A região do Memorial da América Latina, situado na Barra Funda, em São Paulo, não se tornará uma nova Cracolândia, conforme declarações de Felicio Ramuth, vice-governador de São Paulo. O espaço cultural, palco de diversos eventos, tem registrado uma pequena concentração de pessoas em situação de vulnerabilidade.
Levantamento recente aponta a presença de 23 indivíduos na área nos últimos dois dias. A maioria é composta por moradores de rua, com apenas uma pequena parcela, inferior a 8%, identificada como usuários oriundos da cena aberta da Rua dos Protestantes.
As características observadas no local diferem significativamente da Cracolândia tradicional. No entorno do Memorial, a presença de colchões é predominante, contrastando com o cenário usual de barracas de venda de mercadorias, comum em outras regiões afetadas pelo consumo de drogas.
Ramuth enfatizou que a situação atual, embora não seja a ideal, não configura uma "mini cracolândia" ou uma nova Cracolândia. Equipes sociais da prefeitura, em colaboração com a Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal, têm realizado abordagens na última semana, oferecendo assistência às pessoas no local.
O vice-governador ressaltou que a legislação vigente impede que as pessoas sejam obrigadas a deixar as ruas. O trabalho desenvolvido concentra-se na oferta de serviços sociais e assistência, buscando alternativas para a população em situação de vulnerabilidade social que ocupa a região. O objetivo é oferecer suporte e opções para que essas pessoas possam reconstruir suas vidas.
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Fonte: www.cnnbrasil.com.br
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