Lideranças do Oeste do Pará Buscam prioridade para obras nas BRs 163 e 230

Representantes políticos e empresariais do oeste do Pará estiveram em Brasília para pressionar por avanços cruciais nas obras de infraestrutura rodoviária da região. As demandas se concentram na pavimentação de trechos das BRs 230 (Transamazônica) e 163 (Santarém-Cuiabá), consideradas vitais para o desenvolvimento econômico e social da região. A comitiva, composta por secretários de governo, prefeitos, deputados federais e representantes do setor produtivo, participou de audiências no Ministério das Cidades e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O objetivo principal foi o de acelerar os processos de licitação e execução das obras, minimizando os impactos negativos causados pela precariedade das estradas.

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Cobranças e Demandas em Brasília

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A comitiva do oeste do Pará buscou em Brasília soluções para os entraves que impedem o avanço das obras nas BRs 163 e 230. As principais reivindicações foram apresentadas em reuniões com o ministro das Cidades e o diretor-geral do DNIT, buscando priorizar os projetos rodoviários na região.

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Prioridade Para a BR-230 (Transamazônica)

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A principal preocupação da comitiva é o trecho não pavimentado da BR-230 entre Rurópolis e Medicilândia, notoriamente problemático devido aos atoleiros na época das chuvas e à intensa poeira na estiagem, fatores que aumentam significativamente o risco de acidentes. O DNIT dividiu este segmento em duas partes, cada qual com seu próprio status de avanço:

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Rurópolis – Uruará: Este trecho, que não enfrenta impedimentos ambientais, está programado para ser licitado em breve. Segundo informações obtidas pela comitiva, o DNIT se comprometeu a iniciar o processo licitatório de forma imediata. Uruará – Medicilândia: A licitação deste trecho está condicionada à obtenção do licenciamento ambiental, especialmente devido à presença de áreas indígenas na região. Somente após a aprovação do licenciamento será possível dar andamento ao processo licitatório.

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Frustração Com a BR-163 (Santarém-Cuiabá)

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A situação da BR-163 gerou grande frustração na comitiva. Os aproximadamente 30 km ainda não asfaltados entre Rurópolis e o km 30 permanecem sem perspectivas de avanço técnico. A surpresa negativa foi que sequer existe uma atualização do projeto, e o DNIT planeja contratar uma consultoria para revisar o projeto antes de iniciar o processo licitatório. Foi enfatizado que essa rodovia é fundamental para o escoamento de produtos agrícolas e insumos, atendendo produtores desde o Mato Grosso até o porto de Santarém.

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A comitiva também cobrou a manutenção do trecho já pavimentado entre Rurópolis e Santarém, que apresenta sérios problemas de infraestrutura. Um ponto crítico é o local onde o aterro está cedendo, causando uma grande fissura no asfalto. O DNIT se comprometeu a realizar uma obra emergencial neste trecho, visando garantir a segurança dos usuários.

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Além disso, o DNIT se comprometeu a:

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Emitir ordem de serviço para operações de tapa-buracos. Concluir os acessos de pontes que estão prontas há mais de dez anos, mas ainda não possuem cabeceiras finalizadas.

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Conclusão

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A visita da comitiva do oeste do Pará a Brasília representa um esforço concentrado para destravar as obras nas BRs 163 e 230. A situação precária dessas rodovias tem gerado prejuízos significativos para a economia local, a saúde e a segurança dos moradores. A cobrança firme e o acompanhamento constante dos compromissos assumidos são cruciais para garantir que os projetos saiam do papel e promovam o desenvolvimento da região. A expectativa é que as ações coordenadas entre lideranças políticas, empresariais e a bancada federal paraense possam acelerar os processos e concretizar as obras tão aguardadas. A comunidade local permanece vigilante, esperando que as promessas se traduzam em resultados concretos em breve.

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FAQ

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1. Qual a principal reivindicação da comitiva do oeste do Pará em Brasília?

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A principal reivindicação é a aceleração das obras de pavimentação nos trechos críticos das BRs 163 (Santarém-Cuiabá) e 230 (Transamazônica), visando melhorar a infraestrutura, reduzir acidentes e impulsionar o desenvolvimento econômico da região.

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2. Quais os trechos da BR-230 que foram foco de discussão e quais os seus status?

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Os trechos discutidos foram Rurópolis – Uruará, que está em fase de licitação iminente, e Uruará – Medicilândia, que depende da obtenção do licenciamento ambiental para avançar para a licitação.

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3. Qual a situação da BR-163 e quais os próximos passos?

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A situação da BR-163 é preocupante, com um trecho de 30 km ainda sem asfalto e sem previsão de avanço. O DNIT planeja contratar uma consultoria para revisar o projeto antes de iniciar qualquer processo licitatório.

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Fonte: https://g1.globo.com

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